Não existe essa de “O Corinthians
é o Brasil na Libertadores”, o corintiano não torce, hoje, pelo seu país, torce
pelo seu clube, assim como os torcedores rivais o farão na hora de “secar” o
timão.
A rivalidade saudável, sem
violência, racional, é indispensável no futebol, o que o torna ainda mais
atraente. Já faz parte do dia-dia do torcedor brasileiro “sacanear” um amigo
após uma vitória do seu time ou uma derrota do rival.
A maior torcida do Brasil hoje, é
a de anti-corintianos, assim como seria com qualquer outro clube, assim como será quinta-feira, onde, independente do resultado de
quarta, a imensa torcida corintiana se unirá para torcer contra o Palmeiras.
Faz parte.
De grandes rivalidades, não apenas regionais, mas nacionais, construímos o campeonato mais sensacional, disputado e equilibrado do mundo. A rivalidade não irá desaparecer
do futebol, e nem deveria, de forma pacífica, ela deixa o
país do futebol com um tempero ainda mais especial.
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