quinta-feira, 5 de julho de 2012

Incontestável.


Não adiantou secar, rezar, história não entra em campo. A mística do Boca, o time que “sabe jogar a Libertadores” não foi páreo para o Corinthians, nem viu a cor da bola. Campeão invicto, com apenas quatro gols sofridos em toda a competição, não há como contestar o timão.

Sorte? É sempre preciso, mas não há como tirar o mérito de um time que teve a campanha que esse time teve.

Já virou clichê, mas é impressionante a aplicação tática do time de Tite. O Boca Juniores não jogou. Riquelme? Muito marcado, nada fez, errou passes e nada criou. O Boca era só chutão, chuveirinho na área, enfrentando um time muito superior, regido por um endiabrado Emerson, decisivo nos confrontos contra Santos e Boca, além de grandes  atuações contra o Vasco.

Demorou, o bando loucos teve que esperar 102 anos para comemorar o título da Libertadores, mas ele veio, para ninguém contestar.

O Corinthians não necessitava da Libertadores para ser grande, já era, e se agiganta ainda mais, com o único titulo que lhe faltava. E jogando assim, o Chelsea terá que jogar muito...

Nenhum comentário:

Postar um comentário