Não adiantou secar, rezar, história
não entra em campo. A mística do Boca, o time que “sabe jogar a Libertadores” não
foi páreo para o Corinthians, nem viu a cor da bola. Campeão invicto, com apenas quatro gols sofridos em toda a competição, não há como contestar o timão.
Sorte? É sempre preciso, mas não
há como tirar o mérito de um time que teve a campanha que esse time teve.
Já virou clichê, mas é
impressionante a aplicação tática do time de Tite. O Boca Juniores não jogou.
Riquelme? Muito marcado, nada fez, errou passes e nada criou. O Boca era só
chutão, chuveirinho na área, enfrentando um time muito superior, regido por um
endiabrado Emerson, decisivo nos confrontos contra Santos e Boca, além de
grandes atuações contra o Vasco.
Demorou, o bando loucos teve que
esperar 102 anos para comemorar o título da Libertadores, mas ele veio, para ninguém
contestar.
O Corinthians não necessitava da
Libertadores para ser grande, já era, e se agiganta ainda mais, com o único titulo
que lhe faltava. E jogando assim, o Chelsea terá que jogar muito...
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