A belíssima festa feita nas
arquibancadas e no gramado da Allianz Arena, simbolizavam um pouco da grandeza
e importância do jogo que seria disputado ali.
Com a bola rolando, o Chelsea
utilizava a mesma estratégia dos jogos contra o Barcelona, em vários momentos
com os onze jogadores atrás da linha da bola, os ingleses esperavam um erro do adversário
para sair no contra-ataque.
Jogando em casa, o Bayern foi
para cima do Chelsea. Com o domínio do jogo, os alemães, assim como o
Barcelona, não conseguiam furar a retranca armada pelo técnico Di Matteo.
Na segunda etapa, o Chelsea
tentou sair um pouco mais, mas o Bayern continuou melhor na partida.
Quando a partida já se
encaminhava para a prorrogação, Müller – em cabeçada, no mínimo, defensável -
colocou o Bayern com a mão na taça.
Foi a partir deste momento que
começaram a aparecer os protagonistas do título, após cobrança de escanteio,
Drogba soltou uma bomba de cabeça, e empatou a partida.
Logo no início da prorrogação, o mesmo Drogba, assim como havia feito na partida contra o Barcelona, cometeu pênalti, abrindo
espaço para o outro protagonista da decisão, Cech defendeu a cobrança de
Robben.
O Bayern continuou tentando, mas
não chegou ao gol, e a decisão foi parar na marca da cal.
Peter Cech foi o principal herói da conquista,
defendendo duas cobranças, restou a Didier Drogba cobrar o último pênalti e selar o primeiro título da
Liga dos Campeões do Chelsea.
A campanha do Chelsea nesta edição
da UEFA Champions League, foi recheada de drama e muita luta. Classificação
sofrida no último jogo da fase de grupos, em uma vitória sobre o Valencia. Nas oitavas, a vaga veio em um jogo incrível,
vitória por 4 a 1 sobre o Napoli na prorrogação. Nas quartas, eliminou o
Benfica com uma boa dose de tensão no final do jogo, antes do gol de Raul
Meireles. Nas semi despachou o poderoso Barcelona, até então, favorito ao título.
Com méritos, o Chelsea fica com o
título mais desejado da Europa.

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